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Porque uma nova etapa se avizinhava, quis tornar acessíveis as "cartas" que só os mais chegados leram naquela altura. Esta é a história de uma engenheira que achou (e muito bem!) que podia ir "até ao infinito e mais além!". Agora, serve este blogue para colocar pensamentos e descrever experiências vividas.
Este blogue é para ser usado como fonte de informação, porém é expressamente interdita qualquer cópia, reprodução, difusão ou transmissão, utilização, modificação, venda, publicação, distribuição ou qualquer outro uso, total ou parcial, comercial ou não comercial, quaisquer que sejam os meios utilizados, salvo com a minha autorização.
afinal gostas ou nao do buzz?
ResponderEliminarAna, obrigada! Ja me tinha questionado como se desligaria essa treta do Buzz que me foi impingida na semana passada. Foi so' carregar no "turn off buzz"... Ufa... que alivio! Buzz uma ova!!!
ResponderEliminarObrigada, Anita! Deves ser Engenheira!
ResponderEliminarPara mim, o que distinguia o Gmail de qualquer outro serviço de correio electrónico era exactamente a descrição e confiança E por isso criei mais álbuns no Picassa do que p.ex. no Facebook. Quando não foi o meu espanto, encontro todos os meus álbuns (~1800 MB) acessíveis a qualquer um, automaticamente. Se eu quisesse que todos vissem os meus álbuns teria tornado-os "públicos" na opção existente no próprio site. Os responsáveis pelo Gmail, passaram-se...! E com esta história toda apenas conseguiram gerar a desconfiança nos seus utilizadores. Este passo pode sair bem caro ao Gmail. Mais uma destas e os utilizadores não perdoam! Pelo menos eu.
ResponderEliminarO' Ana, os meus albuns no Picasa, os do Nuno e os da minha mae nao estao acessiveis a qualquer um. Quando fazemos upload das fotos escolhemos sempre a opcao para os manter privados e tem funcionado (ja' ha' muitos e longos anos...) Tens a certeza que escolheste a opcao certa?
ResponderEliminarOlá, Lisa :)
ResponderEliminarPercebi que podia ser "encontrada" por qualquer um na net, quando um amigo me perguntou através do Buzz, porque tinha "aquela" frase no chat do gmail... E eu: "? Como é que ele teve acesso à frase?". Depois apercebi-me de que as pessoas (através deste blogue, por exemplo), podiam encontrar o meu perfil do chat do gmail, onde tenho também uma foto minha (que deveria estar disponível apenas a quem eu aceito no chat).
Nao cheguei a verificar se os álbuns ficaram disponíveis ou nao para toda a gente, porque quando me deram a dica, logo me "des-buzzei"! Sim, antes de ter escrito o meu comentário anterior, devia ter verificado, do que estava a escrever (mas foi o que percebi pelo que ia lendo nos vários comentários que apareciam sobre o assunto. Se calhar, comentários de pessoas como eu "apavoradas" de verem os seus dados on-line!).
Como diria o outro "o Medo vai ter tudo!!"
Mas, os contactos de utilizadores de gmail da minha e qualquer conta, ficaram sim, disponíveis durante a altura em q estava o Buzz activo. Bem como o meu perfil do chat e respectivos comentários e foto.
(http://www.publico.pt/Tecnologia/google-buzz-leva-a-processo-em-tribunal_1423370?utm_source=Publico&utm_medium=twitter)
Tudo se tornou tao fácil com o uso da internet, que só qd estas situacoes acontecem como "a do Buzz", é que nos lembramos que tudo o que escrevemos/fotografamos e colocamos on-line está, na realidade, num servidor algures nos EUA (ou noutro país).
Vale-nos poder enternecer com as fotos das amigas que estao longe para depressa esquecer toda esta treta :D (que o Picassa dá muito jeito, dá!)